Lembra na época de escola quando você ia desenhar o amiguinho e tinha que usar a cor bege ou o rosa pra representar o tom de pele dele? Essa questão de nunca ter lápis com a cor da pele correta inspirou as coordenadoras do curso Uniafro de aperfeiçoamento de professores sobre temas raciais, em Porto Alegre, a criar uma escala de cores de giz de cera para trabalhar a diversidade em sala de aula.
A ideia era criar um estojo de giz de cera em vários tons de pele para tornar mais real a representação da cor. A sugestão foi aceita e levada adiante pela empresa de materiais artísticos Koralle, que lançou o estojo Pint Kor, com 12 variações do bege ao marrom-escuro.
Foram deixadas de fora da edição as cores branco, rosa e preto, para que a criança encontre tons entre opções mais realistas ou que as misture para obter a cor que deseja.
Ótima iniciativa, não?