Qinho

Qinho

Quem se liga na cena MPB  indie carioca já ouviu falar de Qinho. Nascido em Brasília e criado no Rio, o músico e agitador cultural lançou na terça (17) seu terceiro álbum, Ímpar. Mais pop e alternando entre “o áspero e o amoroso”, ele busca alcançar um público maior com sonoridades eletrônicas.

“Mostrar o ímpar é deixar o lado menos harmônico à mostra. Ímpar também tem a ver com o que é único em cada um, aquilo que é singular, diferente. Às vezes não é fácil bancar isso, desagrada, mas também é uma aposta em algo especial”, afirma o músico em texto divulgado por ele.

O show de estreia no Rio rola sexta, no Oi Futuro Ipanema. Qinho tem nova data agendada no Rio, dia 11 de abril, no Teatro Sérgio Porto. E dia 16 em Belo Horizonte, na Acústica, casa de shows nova da capital mineira.

No mês passado, Qinho lançou o single e o clipe de O Peso do Meu Coração, música de Castello Branco e Tomás Tróia. O vídeo é dirigido por Rubel, que também vem a ser um dos nomes mais quentes da nova cena de música alternativa carioca.

O candango-carioca também está por trás do Dia da Rua, que chega em sua sexta edição em maio. A iniciativa promove shows grátis de artistas independentes em vários pontos do Rio.


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Qinho, nome da cena MPB indie carioca, lança terceiro disco e se aproxima do pop eletrônico