O queniano Salim Kipsang surpreendeu e venceu a 29ª maratona de Paris neste domingo. Não que seja uma surpresa um representante do Quênia país africano com forte tradição em provas longas vencer uma maratona, mas Kipsang não constava entre os favoritos da prova. Ele terminou a prova em 2h08min04s, a segunda melhor marca da disputa. Também queniano, Paul Biwott chegou em segundo lugar 13 segundos depois.
<b>Brazucas na Maratona</b>
Adriano Bastos e Élson Gracioli representaram o Brasil em Paris. Bastos terminou em 26º após 2h19min59s. Gracioli foi um pouco melhor, cravou 2h16min13s de trajeto e conquistou a 23ª posição.
<b>Prova feminina</b>
A russa Lydiya Grigoryeva, de 30 anos, foi a grande vencedora ao completar a prova em 2h27min03s. A segunda colocada foi a queniana (para variar) Florence Barsosio, que cruzou a linha de chegada 16 segundos depois.
<b>Presença ilustre</b>
Convidado de honra para a cerimônia de premiação, o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima esteve em Paris. "Foi uma novidade, fiquei bem contente com a recepção das pessoas. Dessa vez fiz o que não tinha chance de fazer antes, já que, quando viajo para competir, tenho de me concentrar apenas na prova e em descansar", afirmou o maratonista, medalha de bronze nas Olimpíadas de 2004, em Atenas.
<b>Curiosidade</b>
*Adivinhe de que país é o atleta mais rápido da história da Maratona de Paris… Sim, do Quênia. Em 2003, Mike Rotich venceu a prova com 2h06min33s.