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Os Três Tenores, Quadrado Mágico, Quarteto Fantástico, Galácticos… No futebol sempre que um time contrata jogadores de alto nível, a imprensa, e até mesmo a própria torcida, coloca um apelido na verdadeira "máquina" montada para ganhar títulos. E aí a zica está armada! Quase sempre esses "timaços" só ficam no papel e não conseguem mostrar serviço dentro de campo. Por isso, o <b>Virgula</b> separou e conta para você os exemplos de equipes que ao serem apelidadas começaram sua desgraça.
<b>OS TRÊS TENORES</b>
Dodô, Washington e Leandro Amaral. O Fluminense montou um poderoso ataque para esta temporada visando uma inédita conquista da Copa Libertadores. Porém, a zica de se apelidar supertimes reapareceu: Dodô e Washington se machucaram e Leandro Amaral saiu do clube e está em briga judicial com o Vasco, seu ex-time. Resultado: os três atacantes estão sem atuar e Os Três Tenores encerraram suas apresentações.
<b>QUADRADO MÁGICO</b>
Esse dispensa apresentações. O setor ofensivo da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2006 era formado por Ronaldinho, Kaká, Adriano e Ronaldo. A alcunha não deu certo. O quadrado, de mágico, não tinha nada. O time de Parreira não convenceu e foi eliminado nas quartas-de-final pela França.
<b>MELHOR ATAQUE DO MUNDO</b>
Em 1995, o Flamengo tinha o "melhor ataque do mundo", formado por Romário, Edmundo e Sávio. No papel, uma beleza, mas em campo… Os três não se entenderam e o desempenho do trio pode ser sintetizado pelo música que a torcida do rival Vasco contava na época: " Pior ataque do mundo, Pior ataque do mundo, Pára um pouquinho, Descansa um pouquinho, Pior ataque do mundo."
<b>GALÁCTICOS</b>
O Real Madrid começou a montar os que depois chamaram de "Gálaticos" em 2000 com a contratação de Zidane. Depois vieram os meias Figo e Beckham e o atacante Ronaldo. Pra variar, o time recheado de estrelas não justificou a alcunha e o Real não ganhou nenhum título expressivo até o desmanche do sonho merengue em 2007.
<b>QUARTETO FANTÁSTICO</b>
Começamos com o Fluminense e vamos fechar com ele. Em 2004, a diretoria tricolor prometeu à torcida um time campeão e trouxe às Laranjeiras Romário, Edmundo, Roger e Ramón. Os torcedores se empolgaram com os reforços de nome e apelidaram o time de "Quarteto Fantástico". Bom, o final é mais do que conhecido. O FLu não ganhou nada e cada um do quarteto foi para o seu lado, com Roger indo para o Corinthians em 2005 integrar a equipe ficou conhecida como "Galáticos do Parque São Jorge". O final desta história todo mundo sabe.
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