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Em 2006 a nadadora Rebeca Gusmão foi pega pelo antidoping pela primeira vez. O caso será julgado nesta sexta-feira, dois anos depois, pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), em Lausanne, na Suíça. A atleta enfrentará o tribunal por ter usado a substância proibida testosterona.
A contraprova pedida pela atleta também deu positivo para o uso da substância testosterona. O novo teste foi a pedido devido a uma divergência da atleta com o laboratório Armand Frappier, em Montreal, que analisou a urina de Rebeca.
O advogado da nadadora, Breno Tannuri, entrará com a tese de que a urina estava degradada, dando um falso positivo no teste.
Rebeca enfrentará uma maratona de julgamentos, pois mesmo que absolvida no CAS ela tem outro encontro com a justiça desportiva na segunda-feira por outro resultado positivo, em exame realizado no dia 13 de julho, no Pan do Rio, que também apontou o uso da substância proibida testosterona exógena. Porém desta vez, quem julgará a nadadora será o Painel de Controle de Doping da Federação Internacional de Natação.
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