<br>Os gramados brasileiros sempre foram conhecidos por revelarem estrelas e, como não poderia ser diferente, ainda somos considerados o país do futebol. Contudo, um outro fato chama a atenção para o esporte em terras tupiniquins: cada vez mais surgem atletas com nomes, digamos, históricos. Para não dizer feios mesmo, porque haja criatividade e idéias estranhas dos pais para homenageá-los.

Imagine, você, torcedor. Domingo de manhã, acessa o <b>VirgulaEsporte</b> na esperança de ver a escalação de seu time para a importante partida do final de semana e, logo de cara, o camisa número 1 é Fernando Henrique. Nome de ex-presidente da República. Imponente, não? Alguns outros exemplos não gozam de tanto prestígio assim.

Pois bem, vejamos. E prometemos não nos ater aos já ‘batidos’ nomes do lateral <b>Roberto Carlos</b> e do atacante <b>Fábio Júnior</b>, homenageados com os registros de batismo de duas grandes referências da música brasileira. Até porque são dois nomes comuns, que não causam tanta estranheza a quem os ouve. Mas tem cada um por aí…

Alguém se lembra de <b>Mozart</b>? Sinfonias e espetáculos à parte, estamos falando do ex-meia de Flamengo, Grêmio e seleção brasileira, e não do consagrado Mozart da música clássica. Aliás, de refinado e clássico, o atleta não tinha nada. Se tivesse tais atributos, talvez ainda estivesse em evidência e não teria sumido no cenário futebolístico.

Hoje, o que se resgata de lembranças do jogador, são somente vagos <i>flashes</i> de seus cachos loiros. Do rosto, nem a mãe do “craque” deve se recordar. O boleiro musical do momento passou a ser o colombiano <b>Michael Jackson</b> Quiñonez, do Santos.

Quem gosta de música e conhece a banda de rock americana dos anos 70, <b>Creedence Clearwater</b> Revival, deve achar engraçado ou, no mínimo improvável, que um camarada de 1,94m tenha este nome no RG. Mas existe, sim. Revelado nas categorias de base do Guarani, o atacante teve passagens por clubes como Brasiliense, Volta Redonda e Figueirense e, toda vez que é apresentado, a brincadeira é a mesma: tal time promete ter ataque “do barulho”.

Dois “Alans” roubam a cena no quesito nome histórico – e um deles já está no meio há algum tempo. Meia-atacante habilidoso, <b>Allan Dellon</b> surgiu no Vitória-BA como promessa, mas ficou conhecido mesmo por causa do nome, inspiração de seus pais buscada no ator francês das décadas de 50 e 60, Alain Delon. Reparem na incrementada dada pela mãe do jogador…

O outro Alan, o <b>Kardec</b>, atacante do Vasco da Gama, pelo menos segue o nome correto do "Pai do Espiritismo” na íntegra. Mas não escapa das gozações. Em São Januário, dizem que um bom dia do atleta em campo é conseqüência de algum espírito que ele recebe.

Uma nova categoria chegou ao conhecimento do <b>VirgulaEsporte</b> nessa última semana: os jogadores com nomes de personagens do cinema. O que dizer de Givanildo <b>Hulk</b>? O brasileiro, recentemente contratado pelo Porto-POR, ganhou o apelido pelo porte físico avantajado e por ter atuado no Verdy Tokyo-JAP, cujo uniforme é verde.

Seguindo essa linha, o zagueiro <b>Ben-Hur</b>, do ABC-RN, é chamado assim em homenagem ao filme americano da década de 50, que leva seu nome no título e retrata a vida de um príncipe judeu.

Preparemos então as primeiras piadas prontas para os dois atletas: “Príncipe judeu ensina hebraico no ABC” e “Ataque do Porto perde força sem Hulk”. De chorar de rir, não?

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No Brasil, jogador de futebol também é estrela no nome