<p>Passando por um momento complicado e conturbado, a gin&aacute;stica brasileira viu, nesta sexta-feira, mais uma p&aacute;gina de confus&otilde;es envolvendo atletas e dirigentes ser escrita. Tudo isso porque a Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Gin&aacute;stica (CBG) amea&ccedil;ou processar as ginastas Jade Barbosa, Daiane dos Santos e La&iacute;s Souza, devido as den&uacute;ncias feitas por elas, alegando excesso de treinos e falhas na prepara&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica ap&oacute;s as Olimp&iacute;adas de Pequim.</p>
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Segundo a supervisora da CBG, Eliane Martins, em entrevistas&nbsp;concedida&nbsp;ao jornal &ldquo;Di&aacute;rio de S&atilde;o Paulo&rdquo;, as tr&ecirc;s atletas ter&atilde;o que provar as acusa&ccedil;&otilde;es judicialmente. &ldquo;Elas v&atilde;o ter de provar na Justi&ccedil;a para nossos advogados. Falar &eacute; f&aacute;cil. Vamos ver como v&atilde;o provar no momento em que forem chamadas para o julgamento&rdquo;, afirmou.</p>
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As primeiras den&uacute;ncias partiram de C&eacute;sar Barbosa, pai de Jade, que ap&oacute;s os Jogos de Pequim afirmou que a filha tinha sido submetida a uma carga excessiva de treinos e, por isso, havia competido com o punho lesionado. J&aacute; Daiane e La&iacute;s, que demonstraram apoio incondicional a companheira, tamb&eacute;m alegaram les&otilde;es pr&eacute;-Pequim.</p>
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Atletas brasileiras podem ser processadas pela Confederação Brasileira de Ginástica