<p>No terceiro desfile de campe&otilde;es ol&iacute;mpicos pela capital paulista, foi a vez da sele&ccedil;&atilde;o feminina de v&ocirc;lei, que bateu os EUA em Pequim na briga por medalha de ouro. O time capitaneado por Fof&atilde;o e treinado por Jos&eacute; Roberto Guimar&atilde;es desembarcou em Guarulhos e deu entrevista coletiva.</p>
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<p>O t&eacute;cnico aplaudiu a presen&ccedil;a da psic&oacute;loga S&acirc;mia Hallage no grupo, mas n&atilde;o subestimou a determina&ccedil;&atilde;o das atletas, que perderam apenas um set em todo o torneio ol&iacute;mpico.</p>
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<p>No in&iacute;cio da tarde, a carreata saiu da av. Tiradentes para passar pela pra&ccedil;a da S&eacute; e terminar o passeio no aeroporto de Congonhas, onde as jogadoras embarcariam para suas respectivas cidades.</p>
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<p>Na entrevista, o t&eacute;cnico Jos&eacute; Roberto Guimar&atilde;es fez quest&atilde;o de afastar a pecha de amarelonas a que suas atletas eram submetidas. Antes de Pequim, o v&ocirc;lei feminino brasileiro jamais tinha passado de uma semifinal ol&iacute;mpica.</p>
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<p>&quot;Era o momento de falar porque a gente j&aacute; estava maluco com isso.&nbsp;A gente n&atilde;o aceitava&nbsp;essa situa&ccedil;&atilde;o. A minha inten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi ofender ningu&eacute;m, foi mais um desabafo. No ano passado,&nbsp;sofremos desconfian&ccedil;as por parte da torcida e da imprensa.&nbsp;Me perguntavam se&nbsp;esse time n&atilde;o ia fechar. Eu&nbsp;dizia que era&nbsp;quest&atilde;o de tempo&quot;, declarou.</p>


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Vôlei de ouro desfila por São Paulo