Para o consultor e engenheiro florestal Edilson Fazzio, “as ações radicais não são tão significantes quando o que está em jogo é o valor custo-benefício”. Isto é, deixar de pegar um busão não vai reduzir significativamente a poluição na cidade de São Paulo. “Se na verdade todos nós tivéssemos conhecimento dos regulamentos, das leis e se a cumpríssemos, de fato, seria tudo diferente”, explica o responsável pelo Projeto de Conservação da Mata Atlântica no Rio Grande do Sul.

O Virgula preparou uma listinha de como viver ecologicamente bem sem exagerar na dose. E aí?! Vai encarar?! Como diria o ilustre Chapolin Colorado, “sigam-me os bons”:

-Geração de resíduos sólidos (ou lixo). Na boa, não é preciso fazer greve de lixo toda a semana. E outra: separar plástico de metais não é tão complicado assim, vai.
-Recursos hídricos. Não tem necidade de lavar o bumbum na água da privada, mas também não precisa dar descarga dez mil vezes ao dia. Assim, não dá.
-Estudar biologia. Tudo bem que o seu forte seja matemática ou educação física, mas, vá lá, uma aulinha do ciclo da água e do carbono não faz mal a ninguém.


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Pobre, não. A parada é: ecologicamente correto