Cristovam Buarque, total: R$ 15 mil
O que chamou a atenção na declaração das Verbas Indenizatórias do senador foi o valor gasto com “divulgação de atividade parlamentar”, que chegou a R$ 14.150. Dentro desse valor está, por exemplo, R$ 4 mil em despesas com material gráfico, R$ 5 mil com monitoração e digitalização de
matérias televisivas, acesso via internet e clipping, a R$ 2,95 com copos descartáveis. Todos os gastos do senador estão especificados e a disposição em seu site oficial.

César Borges, total: 10.198,53
Foram R$ 5.007,32 só para o “aluguel de imóveis para escritório político”. A explicação da assessoria de imprensa do seu gabinete é que esse valor é formado pelo aluguel somado ao condomínio de seu escritório em Salvador. Ainda segundo a assessoria, seu escritório é bem localizado, em um prédio com quatro salas que comporta salas de reunião, a sala pessoal do senador e a sala para assessores.

Delcídio Amaral, total: R$ 14.959,82
O que mais chama a atenção na relação dos gastos do senador é a despesa com “aluguel de imóveis para escritório político”, que foi de R$ 6.901,29. Segundo a assessoria de imprensa, esse gasto é referente a uma casa, de aproximadamente 550m quadrados, com três andares. A casa é localizada no centro do Mato Grosso do Sul. De acordo com assessoria, a casa funciona como escritório do senador e como sede do PT, partido de Delcídio. A casa acumula também a função de assistir a comunidade local e acaba por ter um caráter de espaço público. Outro número que foi indagado foram os gastos com “locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes”, que foi de R$ 7.788,43. A assessoria não soube especificar o valor.

Continua: Três senadores não justificaram seus gastos


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Veja as justificativas dos que mais gastaram