Grande inimigo de Fidel e Bin Laden, o presidente norte-americano George W. Bush também não foi poupado do pessimismo. Segundo o Anuário Astrológico 2007-2008, publicado pelos argentinos Elena Casal e seu filho Waldo, Bush deveria cuidar da "integridade física e anímica" sua e da população de seu país. Eles afirmavam que, em matéria de segurança, "os riscos são grandes, como indica o eclipse do sol de 11 de setembro, que coincide com os seis anos do atentado de 2001".

Outras previsões eram ainda mais negativas. Boris Cristoff sustentava que Bush corria risco de um atentado em janeiro, enquanto que o tarólogo chileno Jaime Hales anunciava o atentado de "um homem importante dos Estados Unidos. Pode ser o presidente ou algum outro, e ocorrerá em setembro ou maio".

Apenas Helius oferecia uma visão diferente, dizendo que 2007 seria “um bom ano” para Bush, trazendo inclusive a recuperação da popularidade perdida. Não se pode dizer também que acertou.

Continua:
Apenas queda de popularidade abala Bush em 2007


int(1)

Previsões pouco otimistas para Bush e EUA