O jornalista Boris Casoy exige um pequeno esforço do seu intelecto ao recomendar programinhas culturais. Mas a Virgulete aqui te garante que vale a pena. Confira:

Um livro

Um livro não, vários. Ou melhor, todos. Na hora de responder que texto lhe chamava a atenção, Boris Casoy foi direto: quem não conhece, deveria conhecer; quem esqueceu, deveria se lembrar; e quem deixou de lado, deveria voltar a ler Machado de Assis.

Terror dos vestibulandos, o jornalista, escritor, novelista e romancista, entre outras coisas, nasceu no Rio de Janeiro, em 1839.

Foi morrer aos 69 anos, depois de escrever clássicos da literatura nacional, como A Mão e a Luva, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro, dono de uma das mais famosas personagens brasileiras, a morena Capitu, aquela dos “olhos de ressaca”.

Telona cult

Boris apoiou o novo Woody Allen, que deixou a comédia um pouco de lado e explorou a complexidade das relações no recente Match Point, estrelado pela bela Scarlett Johansson.

Outro longa indicado pelo jornalista é o segundo filme dirigido pelo ator George Clooney, Boa Noite e Boa Sorte. O título é tirado do jargão característico do colega de profissão Edward R. Morrow que, nos anos 50, uniu a equipe de seu programa e denunciou as táticas e falsas verdades utilizadas pelo senador Joseph McCarthy na caçada contra supostos comunistas (entenda-se: qualquer um que fosse contra o regime).

Um lugar na “Paulicéia Desvairada”

“É agradável, o café é ótimo, e o ambiente é saudável e delicioso”.

A descrição acima pertence ao Santo Grão Café, situado no nº 413 da Rua Oscar Freire, em São Paulo, e eleito por Boris um dos lugares mais bacanas da capital.

Quer dar uma espiada para saber como é o local? O site oficial do ‘Grão’ é www.santograo.com.br.


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Exclusivo: Boris Casoy sabe das coisas. Conheça as dicas dele.