“A vida é curta demais, por isso prefiro ver pessoas de alma leve”… A frase de Leo Maia em uma de suas músicas já diz: eleve o pensamento a algo que te faça bem.

Abaixo você confere o que o músico faz para se manter ‘feliz da vida’ nas horas vagas:

Um Som Bacana

Cláudio Zoli.

Leo também recomenda seu primeiro CD, Cavalo de Jorge, lógico…

Imagens valiosas

Entre os filmes preferidos do filho de Tim Maia estão aqueles dirigidos pelo italiano Frederico Fellini, dono de clássicos como E La Nave Va, Satyricon, 8 e ½, La Dolce Vita e Noites de Cabíria.

No Cinema Nacional, Leo indica O Auto da Compadecida, obra de Ariano Suassuna, transformada em longa pelas mãos do diretor Guel Arraes.

Palco

Leo não é muito ligado à Teatro, mas disse ter vontade de assistir à peça Os Monólogos da Vagina, em cartaz no Teatro Gazeta (SP), de quinta a domingo.

De maneira bem-humorada, o texto trata de temas relevantes ao universo feminino, entre eles a masturbação.

Uma a uma

O clássico livro de George Orwell, 1984, é a indicação do músico para horas de enriquecimento literário.

A obra, que já teve uma versão para o Cinema, apresenta um futuro em que todos são observados por um ditador, o chamado Big Brother – sim, é isso mesmo, vem daí o nome do programa…

Nesse mundo não há privacidade alguma, menos ainda liberdade.

Leo também recomenda as obras de Chico Buarque, Estorvo e Benjamim.

O primeiro livro, vencedor do Prêmio Jabuti 1992, na categoria Melhor Romance, é escrito em primeira pessoa e mantém-se entre o sono e o acordar, sucumbindo a uma desesperada crônica do cotidiano.

O segundo narra a história de um ex-modelo fotográfico, obcecado pela morte de uma mulher, grande incógnita de sua vida.

A balada ideal

“Show. Sempre.”

O último visto e elogiado por Leo é o do blues man J.J. Jackson, companheiro de música de gente como B.B. King e Jimi Hendrix.


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Exclusivo: Leo Maia te diz o que fazer nas horas vagas