“Eu gosto muito do que eu faço. Amo o que eu faço. Acho que é a única coisa que eu sei fazer”. Essa é a explicação do ator Bruno Gagliasso para o próprio sucesso.

Gostar do que faz, no entanto, não é o único requisito. Somam-se a isso a dedicação, simpatia, inteligência para escolher bons papéis e a competência para interpretá-los.

Depois de dois papéis envolvendo conflitos familiares, – Inácio em Celebridades e Júnior em América – Bruno vive um momento mais ‘leve’ na carreira, na pele do sonhador Ricardo de Sinha Moça.

Ricardo é cheio de conflitos divertidos. Ele está apaixonado por duas mulheres ao mesmo tempo, e a família é contra os dois”, disse o ator ao Virgula.

Bruno ainda comenta a diferença, em especial deste personagem, em relação aos outros trabalhos. “É um personagem completamente de composição, diferente de todos os personagens que eu já interpretei e diferente do que eu sou”, diz.

Admirador confesso de atores como Matheus Naschtergaele, Paulo Autran, Tony Ramos e Raul Cortez, Bruno vê a profissão como uma possibilidade de “ousar, brincar, ser quem você nunca pensou que seria. “Ser ator é ser um camaleão”, define.

Fora o divertimento, a profissão para esse jovem ator de 23 anos tem um outro lado: o político. “Existem várias maneiras de fazer política, e eu procuro fazer a minha na minha área. Se todo mundo fizesse isso… . A gente está vivendo um momento muito individualista, com tanta coisa acontecendo e as pessoas pensando na Copa”, completa.

Além de atuar, o ator também está escrevendo um livro – ‘Atitude Amor’ – que provavelmente não será de acesso dos fãs. Sobre o assunto, Bruno diz que está escrevendo para si, sem a intenção, por enquanto, de produzir um livro.

“Não sei se eu vou publicar. Pode ser que daqui a 5 ou 10 anos eu publique, não sei ainda”.


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Exclusivo: 'Ser ator é ser camaleão', diz Bruno Gagliasso