O governo da Nova Zelândia afirmou nesta segunda-feira (25) que os residentes em seu território com visto de estudante internacional não poderão exercer uma série de trabalhos, entre eles os “serviços sexuais”, apesar de a prostituição ser legalizada desde 2003.

A página de imigração e estudo na Nova Zelândia (www.nzstudywork.com) publicou uma lista com os trabalhos que os estudantes estrangeiros não poderão desempenhar.

Os estudantes internacionais “não poderão proporcionar serviços sexuais de maneira comercial. Não podem trabalhar como prostitutas, atuar como operadores no negócio da prostituição ou investir em um bordel”, diz o site governamental.

O Parlamento neozelandês aprovou em junho de 2003 uma reforma para regularizar a indústria da prostituição ao legalizar seu exercício e descriminalizar a existência de bordéis e agências de acompanhantes.

Na Nova Zelândia há cerca de 70 mil estudantes estrangeiros, muitos dos quais trabalham para cobrir as despesas de sua estadia. 


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Nova Zelândia proíbe estudantes estrangeiros de exercerem "serviços sexuais"