Daniel Day Lewis em Lincoln, de Steven Spielberg
Samuel L. Jackson detestou o final de Lincoln, de Steven Spielberg, e não poupou críticas ao diretor. “Não entendo porque (o filme) simplesmente não acabou quando Lincoln está andando pela sala e o mordomo entrega a ele sua cartola”, opinou.
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Spielberg optou por não mostrar no longa o assassinato do ex-presidente, mas, para Jackson, esse não foi o maior problema. “Ele não precisava em nada do assassinato, a não ser que fosse mostrar Lincoln tendo seus miolos sendo explodidos”, disse o ator.
No entanto, o filme retrata a morte do protagonista de outra forma.“Não tenho ideia do que Spielberg estava tentando fazer… e mesmo assim, porque estou vendo aquilo? O filme tinha um final melhor dez minutos antes”, reclamou.
Jackson, que em 1993 trabalhou com Spielberg em Jurassic Park, mencionou Lincoln como exemplo durante uma entrevista ao jornal Los Angeles Times, na qual falou sobre a dificuldade que Hollywood tem encontrado em dar finais adequados aos seus filmes.
Em sua defesa, o diretor explicou porque não quis mostrar Lincoln sendo baleado. “Nós simplesmente sabíamos que não deveríamos mostrar o assassinato porque isso iria tornar a história sensacionalista. Teria repentinamente mudado o foco para o atirador, não para o presidente”.