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O melhor dos piores. Esta é a situação do Brasil no ranking mundial de medalhas divulgado nesta segunda-feira após a etapa final da Copa do Mundo de ginástica, em São Paulo.

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Isso porque, com oito medalhas, o país desponta como líder do hemisfério Sul, região onde estão só 14 das 450 distribuídas desde a criação da Copa. O que já é motivo de festa:

“A Austrália tem três centros de treinos. Nós, um. Eles têm técnicos chineses, romenos e russos por toda a parte. Nós, dois ucranianos”, diz a ex-treinadora Georgette Vidor, ao lembrar que o desempenho brasileiro foi melhor que o australiano, país de maior tradição.


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Após Copa, Brasil lidera pódio de ginástica no hemisfério Sul