<br>Em entrevista exclusive à <i>TV Globo</i>, Romário declarou em tom conciliador e de cabeça fria, que voltaria a jogar no Vasco, explicou o desentendimento com Eurico Miranda, o chamou de Doutor e que não voltaria a ser treinador.

“Treinador para mim não dá mais. Não posso dizer que não vou encerrar a minha carreira no Vasco. Hoje minha cabeça não está voltada para isso. Mas na vida a gente pensa e repensa várias coisas. Muda de decisões. Se tiver que acontecer e encerrar a carreira lá não vejo nenhum problema. Até porque meu projeto era esse. Vamos ver o que vai acontecer. Às vezes os pais brigam com os filhos. E posso dizer que ele (Eurico) é o meu pai no futebol. A gente teve um desentendimento. Mas daqui a pouco a gente volta”, disse o Baixinho.

Eurico queria a escalação de Alan Kardec, mas Romário queria colocar Abuda contra o Friburguense e deixar kardec no banco. Sendo o Baixinho, Abuda estava mais preparado. Eurico exigiu a escalação do jovem, Romário não gostou e entregou seu cargo à disposição, avisando o diretor de futebol Paulo Angioni, que intermediou a discussão entre o treinador e o dirigente.

Amigo de Kleber Leite, que é dirigente do Falmengo, Romário diz que se sentiu honrado, quando o cartola rubro-negro declarou que as portas estariam sempre abertas para o Baixinho, mas disse que seu carinho pelo Vasco é muito grande, e que o episódio não faria diminuir.

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Romário volta atrás e diz que Eurico é seu 'pai' no futebol