Ao presenciar a morte do filho, Virgínia entra em total desequilíbrio, o que a levou tentar suicídio. Após receber primeiros socorros, ficou privada de sua liberdade, sendo decretada sua prisão cautelar acusada de prática de homicídio qualificado, contra o filho.
Ana Virginia foi mantida sedada pelo corpo da administração prisional, passando a conviver e dividir cela com traficantes de drogas e homicidas. Na prisão, Ana foi violentada, obteve queimaduras no rosto, pernas e braços, e foi vítima de outras lesões corporais, que a levaram a paralisia do braço esquerdo.
Em nenhum momento o Estado de Portugal comunicou sua prisão e a morte do menor à família no Brasil e nem às autoridades brasileiras. Alguns jornais de Lisboa difamaram a imagem de Virgínia ao levarem o caso a público. No Brasil, o caso não ganhou grande visibilidade, a não ser por alguns programas de TV e pequenas publicações de alguns jornais impressos, blogs e sites, sensibilizados com o caso.
Uma série de pessoas presta apoio à família, principalmente na Internet, onde há uma página, veja o site aqui, que reúne todas as matérias que abordam o caso e é atualizada sempre com novas informações pela família.