(Da redação) De acordo com os dados obtidos por um novo satélite da NASA, mais de dois trilhões de toneladas de gelo terrestre da Groenlândia, Alasca e Antártida derreteram-se desde 2003. Isso representa uma elevação de meio centímetro nos últimos cinco anos, o que parece pouco, mas é muito para tão pouco tempo.

Os dados da NASA serão revelados nesta quinta-feira (18/12) na reunião da União Americana de Geofísica. Outras pesquisas que vão ser apresentadas no encontro também apontam para os sinais problemáticos do aquecimento global. Cientistas dizem que os efeitos são cada vez mais amplificados e que não há reversão em andamento.

Um grupo de especialistas que estuda o gelo no mar deve anunciar que partes do Ártico, ao norte do Alasca, estão dez graus mais quentes que no outono passado. É o chamado efeito amplificador do Ártico, ou seja, a região aquece mais depressa do que o previsto e do que o restante do mundo.

Outro estudo aponta para o aumento da liberação de metano na superfície terrestre. O gás fica congelado e preso no leito de lagos e mares da Sibéria, por exemplo, mas, em função do aumento da temperatura, ele começa a borbulhar para a superfície. O metano pode aumentar drasticamente o aquecimento global se for liberado.

(com informações do Estadão)

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