(Da redação) Foram arquivados os processos que investigavam as mortes do jornalista Vladimir Herzog e de Luiz José da Cunha, o Comandante Crioulo. Eles morreram nos anos de chumbo da ditadura por serem considerados opositores ao regime. A juíza Paula Mantovani Avelino, da 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo, entendeu que houve prescrição dos casos.

Tecnicamente, a juíza considerou à prescrição (que é o prazo que a Justiça tem para punir) pois já se passou tempo superior ao da pena máxima fixada para crime de homicídio (de 30 anos). Crioulo morreu há 35 anos e 5 meses. Herzog há 33 anos e dois meses.

A morte de Herzog chegou a ser investigada pelo Ministério Público Estadual, mas o caso acabou arquivado pelo Tribunal de Justiça com fundamento na Lei da Anistia.

(com informações do Estadão)

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Juíza arquiva processo de jornalista morto na ditadura