A jornalista Marília Gabriela, a felizada que fisgou o gato do Gianechinni, conversou com o Virgulando sobre sua carreira, o teatro e como é lidar com a mídia:

Como foi interpretar uma jornalista na novela Senhora do Destino?
“Uma pesonagem muito rica que eu adorei interpretar.”

A entrevista com Michael Jackson foi a mais difícil?
“Não, Michael Jackson era bastante acessível na época, final do anos 70. Ele respondia mal as perguntas porque já era meio desligado. A experiência mais difícil talvez tenha sido entrevistar a Madonna, foi uma entrevistada desagradável porque não respeitou o entrevistador”.

A mídia vive terminando seu relacionamento com Gianechinni, como é lidar com isso?
“É um pé lidar com isso, toda hora plantam essa questão. Um dia esse casamento vai acabar, porque um dia essa diferença vai ficar irreversível. Por enquanto, já faz 7 anos, a gente vive muito bem. É muito chato, porque cada vez que alguém levanta essa notícia, que até hoje foi falsa, desencadeia uma série de reações, todo mundo começa a procurar a gente, a questionar, a falar e a analisar essa relação, é muito chato, você está em julgamento o tempo todo”.

Quais são seus próximos trabalhos?
Eu continuo com meu programa semanal de entrevistas na GNT. Devo estar estreando uma peça de teatro em outubro, com direção do Aderbal Freire Filho, que se chama Sangue, é uma peça para quatro atores. Estarei em cena com José Wilker, Gabriel Braga Nunes e Guilhermina Guinle. Depois disso, talvez eu faça uma participação na minissérie de Maria Adelaide Amaral sobre a vida de Juscelino Kubitschek.


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'Um dia esse casamento vai acabar', diz Marília Gabriela