À primeira vista você diria que a atriz Marisol Ribeiro gosta de rock’n’roll? Bem, se ela é muito fã do gênero, na verdade nós não sabemos, mas de indie rock tudo indica que sim.

Isso porque ao indicar ao Virgula, um disco que todos deveriam ouvir, ela não hesitou em responder “o de uma banda muito boa chamada Arcade Fire, uma das minhas preferidas”.

Diretamente do Canadá para o resto do mundo, o grupo formado por nada mais nada menos do que 7 integrantes (Win Butler, Régine Chassagne, Richard Reed Parry, William Butler, Tim Kingsbury, Sarah Neufeld e Jeremy Gara), conquistou um grande público com apenas um disco: Funeral. No Brasil, as faixas de maior sucesso são Rebellions (Lies) e Wake Up.

No ano passado o grupo esteve no Brasil para se apresentar no Tim Festival, e fez um dos melhores show do festival.

Atualizada no mundo da música, acontece o mesmo no quesito ‘cinema’. A dica de Marisol é o francês Caché, com Juliette Binoche, uma das melhores atrizes francesas e que está em cartaz nos cinemas. Na trama, perseguição, ameaças, chantagens e a vida de toda uma família posta em risco.

Por que Marisol recomenda este filme? “Saí realmente impressionada do cinema”, diz.

Depois de curtir um boa música e um bom filme, nada melhor do que um bom livro. A dica de Marisol é o romance O Apanhador no Campo de Centeio, do escritor JD Salinger.

Publicado em 1951, o livro relata um final de semana na vida do adolescente Holden Caufield, de 16 anos, que após ser expulso da escola resolve voltar mais cedo para casa. A obra influênciou uma geração de leitores, e tem duas curiosidades:

A primeira é que antes de virar livro, a história foi publicada no formato de folhetim entre 1945-46. A segunda, é que a obra de JD Salinger era o livro de cabeceira de Mark Chapman, o assassino de John Lennon.


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Marisol Ribeiro indica: no rádio indie rock, na cabeceira um romance