Depois dos funcionários, agora é a vez dos professores. Após reunião realizada na quinta-feira (5), os docentes da Universidade de São Paulo (USP) decidiram entrar em greve nesta sexta (5) como forma de pressionar o Cruesp (Conselho de Reitores da USP) para negociar aumentos salariais.
Os professores defendem um aumento de 10% no salário da categoria, além de reposição inflacionária referente aos últimos 12 meses, segundo a Adusp (Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo).
Por meio de nota, o Cruesp afirma que só voltará a negociar após o fim das greves. Já os professores, alunos e funcionários afirmam que só vão ceder quando a Polícia Militar sair do campus – onde permanece desde terça.
Polícia
Na segunda-feira, 150 policiais militares entraram na universidade para cumprir um mandado de reintegração de posse pedido à Justiça pela reitora Suely Vilela. Em greve, funcionários da universidade fechavam a reitoria e outros seis prédios.
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