A primeira-dama da França, Carla Bruni, confessa, em um documentário que será divulgado em novembro, que vai ao psicanalista há vários anos, informou hoje a edição digital da revista Elle.
A esposa do presidente da França, Nicolas Sarkozy, diz no documentário, dirigido pelo psicanalista Gérard Miller, que não conhecia a psicanálise nem pensava que fosse precisar dela até a morte do pai, quando ela tinha 28 anos, o que lhe causou “uma fratura”.
“Entrei na psicanálise de corpo e alma”, relata a cantora e ex-modelo, que descreve sua primeira sessão como “incandescente”.
A primeira-dama afirma que não gosta de ficar deitada no divã e que há dois anos mantém as sessões frente a frente com seu psicanalista, o que facilita para falar mais livremente.
O documentário, que tem 52 minutos e reúne também testemunhos de outras personalidades que lembram sua primeira sessão de psicanálise, como o estilista Karl Lagerfeld e a escritora Marie Darrieussecq.
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