Roberto Cabrini
BATE BOLA
Nome: Francisco Roberto Cabrini
Data de nascimento: 03/10/60
Onde nasceu: Piracicaba – SP
Signo: Libra
Time do coração: Palmeiras e 15 de Piracicaba
Um cantor: Chico Buarque e Tim Maia
Uma cantora: Karen Carpinter
Banda internacional: Rolling Stones
Que tipo de programa gostaria de apresentar? Documentário
Ao vivo ou gravado? Ao vivo
Com platéia ou sem? Sem
Entrevista inesquecível: Menino vítima de armas químicas no Iraque
Quem gostaria de entrevistar: Bin Laden
Em quem se espelha: Ted Kopel, jornalista americano da ABC
Contato: rcabrini@band.com.br
ROBERTO CABRINI EM PÂNICO
IRAQUE
Esse foi o grande tema do programa já que Cabrini, há pouco tempo, passou 40 dias no Iraque fazendo reportagens especiais que são exibidas em seu programa. Ele produziu um grande documentário entitulado “O Império do Medo”.
Emílio: “Quantas pessoas morreram durante o regime de Saddam?”
Cabrini: “Aproximadamente 300 mil pessoas morreram exterminadas no final dos anos 80”.
Sabrina: “É verdade que você entrevistou o Saddam”?
Cabrini: “Eu entrevistei o primo dele”.
Sabrina: “A família do Saddam é toda louca né”?
Cabrini: “Olha, o que a gente acha uma barbárie, para o mundo árabe pode não ser. Eles estão acostumados a resolver seus problemas com guerra. Muita gente classifica o Saddam Hussein como herói. A gente acha um absurdo e eles normal”.
Bola: “Você teve que andar armado”?
Cabrini: “No Iraque todo lugar é perigoso mas Bagdá é a cidade mais perigosa e eu andava de colete e capacete mas você nunca está totalmente seguro”.
PC FARIAS
Emílio: “Você entrevistou o PC Farias né”?
Cabrini: “Eu entrevistei antes dele se tornar um fugitivo. Ele saiu do país mas deixou rastros. Então eu rasteei, primeiro, o avião que ele tomou depois o hotel. Consegui um contato e aí entrevistei. Mas ele não era fugitivo ainda. E ele foi muito educado. Ele sabe falar né! Roubava as pessoas sorrindo”.
Sabrina: “Você é meio detetive né”?
Cabrini: “Ah sim. Tem que gostar de emoções”!
Bola: “Ele já estava sem bigode”?
Cabrini: “Tava”!
A PROFISSÃO
Emílio: “Qual o ponto negativo da profissão”?
Cabrini: “É a pressão que você sofre. Esteja sempre firme com as pessoas porque elas estão te medindo e deixe claro que você está fazendo seu trabalho e não é perseguição”.
AYRTON SENNA
Bola: “Como foi dar a notícia da morte do Senna? Houve enrolação dos médicos”?
Cabrini: “Quando teve o acidente, ví na hora a gravidade e eu e meu cinegrafista saímos para o hospital. Ao chegar eu reparei na expressão da médica e ví que não tinha nada mais a fazer, mas não podia dar a morte sem o boletim médico. Mas os médicos enrolaram sim. O Ayrton morreu na pista de Ímola”.
Sabirna: “Repórter não chora”?
Cabrini: “Quando fui dar a morte do Senna eu imaginei que estava dando a notícia de um ente querido coletivo. Eu precisava dar com emoção, porque é sinal de respeito, mas sem perder o caráter jornalístico”.
PIOR ENTREVISTA
Emílio: “Qual foi a pior entrevista”?
Cabrini: “Um dos mandamentos do jornalista é não discutir com o entrevistado. Mas uma vez fui entrevistar um contrabandista em Miami, mas ele começou a me ofender e eu perdi a calma e comecei a discutir com ele”.
LIVRO
Sena: “Você pensa em fazer um livro sobre as suas reportagens jornalísticas”?
Cabrini: “As pessoas me cobram muito e eu estou fazendo um, revelando os bastidores. Espero publicá-lo em breve”.
ENTREVISTA DOS SONHOS
Bola: “Quem você sonha em entrevistar”?
Cabrini: “Ah, o Bin Laden”.
Emílio: “E onde está Bin Laden”?
Cabrini: “Olha, eu acredito que ele esteja entre o Paquistão e o Afeganistão.BATE BOLA
Nome: Francisco Roberto Cabrini
Data de nascimento: 03/10/60
Onde nasceu: Piracicaba – SP
Signo: Libra
Time do coração: Palmeiras e 15 de Piracicaba
Um cantor: Chico Buarque e Tim Maia
Uma cantora: Karen Carpinter
Banda internacional: Rolling Stones
Que tipo de programa gostaria de apresentar? Documentário
Ao vivo ou gravado? Ao vivo
Com platéia ou sem? Sem
Entrevista inesquecível: Menino vítima de armas químicas no Iraque
Quem gostaria de entrevistar: Bin Laden
Em quem se espelha: Ted Kopel, jornalista americano da ABC
Contato: rcabrini@band.com.br
ROBERTO CABRINI EM PÂNICO
IRAQUE
Esse foi o grande tema do programa já que Cabrini, há pouco tempo, passou 40 dias no Iraque fazendo reportagens especiais que são exibidas em seu programa. Ele produziu um grande documentário entitulado “O Império do Medo”.
Emílio: “Quantas pessoas morreram durante o regime de Saddam?”
Cabrini: “Aproximadamente 300 mil pessoas morreram exterminadas no final dos anos 80”.
Sabrina: “É verdade que você entrevistou o Saddam”?
Cabrini: “Eu entrevistei o primo dele”.
Sabrina: “A família do Saddam é toda louca né”?
Cabrini: “Olha, o que a gente acha uma barbárie, para o mundo árabe pode não ser. Eles estão acostumados a resolver seus problemas com guerra. Muita gente classifica o Saddam Hussein como herói. A gente acha um absurdo e eles normal”.
Bola: “Você teve que andar armado”?
Cabrini: “No Iraque todo lugar é perigoso mas Bagdá é a cidade mais perigosa e eu andava de colete e capacete mas você nunca está totalmente seguro”.
PC FARIAS
Emílio: “Você entrevistou o PC Farias né”?
Cabrini: “Eu entrevistei antes dele se tornar um fugitivo. Ele saiu do país mas deixou rastros. Então eu rasteei, primeiro, o avião que ele tomou depois o hotel. Consegui um contato e aí entrevistei. Mas ele não era fugitivo ainda. E ele foi muito educado. Ele sabe falar né! Roubava as pessoas sorrindo”.
Sabrina: “Você é meio detetive né”?
Cabrini: “Ah sim. Tem que gostar de emoções”!
Bola: “Ele já estava sem bigode”?
Cabrini: “Tava”!
A PROFISSÃO
Emílio: “Qual o ponto negativo da profissão”?
Cabrini: “É a pressão que você sofre. Esteja sempre firme com as pessoas porque elas estão te medindo e deixe claro que você está fazendo seu trabalho e não é perseguição”.
AYRTON SENNA
Bola: “Como foi dar a notícia da morte do Senna? Houve enrolação dos médicos”?
Cabrini: “Quando teve o acidente, ví na hora a gravidade e eu e meu cinegrafista saímos para o hospital. Ao chegar eu reparei na expressão da médica e ví que não tinha nada mais a fazer, mas não podia dar a morte sem o boletim médico. Mas os médicos enrolaram sim. O Ayrton morreu na pista de Ímola”.
Sabirna: “Repórter não chora”?
Cabrini: “Quando fui dar a morte do Senna eu imaginei que estava dando a notícia de um ente querido coletivo. Eu precisava dar com emoção, porque é sinal de respeito, mas sem perder o caráter jornalístico”.
PIOR ENTREVISTA
Emílio: “Qual foi a pior entrevista”?
Cabrini: “Um dos mandamentos do jornalista é não discutir com o entrevistado. Mas uma vez fui entrevistar um contrabandista em Miami, mas ele começou a me ofender e eu perdi a calma e comecei a discutir com ele”.
LIVRO
Sena: “Você pensa em fazer um livro sobre as suas reportagens jornalísticas”?
Cabrini: “As pessoas me cobram muito e eu estou fazendo um, revelando os bastidores. Espero publicá-lo em breve”.
ENTREVISTA DOS SONHOS
Bola: “Quem você sonha em entrevistar”?
Cabrini: “Ah, o Bin Laden”.
Emílio: “E onde está Bin Laden”?
Cabrini: “Olha, eu acredito que ele esteja entre o Paquistão e o Afeganistão.