Ter “boa aparência” costuma contar pontos na hora de arrumar um emprego, no entanto, levar em consideração se a pessoa é bonita ou feia é um novo tipo de discriminação que tem sido bastante discutido nos Estados Unidos. 

Lookism” é o termo que foi dado para descrever a prática, que já tem sido chamada de o “novo racismo” e tem sido assunto de várias ações nos tribunais estadunidenses. Segundo o economista Daniel Hamermesh, em entrevista ao Dailly Mail, a feiura pode ser considerada um tipo de deficiência e sugere que as pessoas pouco providas de beleza merecem proteção legal. 

“Minha pesquisa mostra que ter boa aparência ajuda a ganhar mais dinheiro, encontrar um cônjuge de maior salário e até mesmo obter melhores ofertas em hipotecas. Algumas pessoas nascem feias e não há muito o que se possa fazer com relação a isso. A pessoa está presa a sua aparência”, alega o economista, que defende o direito dos feinhos a processarem quem os tratar de forma diferente

A questão da beleza ou feiura veio à tona quando uma mulher de 61 anos resolveu processar seu ex-empregdor em Washingon por alegar que seu supervisor a estava discriminando e, praticamente, exigia que ela fosse mais bonita. 

E você, acha que os menos bonitos devem ser protegidos por lei?


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Discriminação contra feios é o novo racismo