Michael Jackson provavelmente foi o próprio responsável pelas doses extras de duas drogas potentes que tomou antes de falecer. É o que alega o seu médico pessoal Conrad Murray em depoimento aos jurados, nesta sexta-feira (28). Ele é acusado de homicídio culposo e foi transformado na última testemunha da defesa, conforme informa o site da revista People.

Os advogados de Murray afirmaram que Jackson causou sua própria morte, embora um especialista, Dr. Paul White, diz que recuou na teoria anterior de que Jackson bebia de propofol a anestesia, depois de determinar que o propofol consumido por via oral tem pouco efeito.

White disse ao júri que, nos últimos minutos de Jackson com consciência, o superstar tomou várias pílulas de lorezepan, um poderoso sedativo e, em seguida, injetaram o propofol.


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Michael Jackson injetou as drogas que causaram a sua morte, diz defesa do médico Conrad Murray