Júri condena médico de Michael Jackson por homicídio involuntário
Os jurados do julgamento de Conrad Murray anunciaram nesta segunda-feira (7) que chegaram a um veredicto sobre a responsabilidade do médico na morte de Michael Jackson. A Suprema Corte de Los Angeles condenou o médico por homicídio involuntário pela morte do cantor em 25 de junho de 2009.
A decisão do júri aconteceu às 16h (horário de Brasília) em Los Angeles e notificou o fim de suas deliberações ao tribunal, que convocou os advogados e os familiares dos envolvidos a uma audiência na qual será divulgada a decisão. Conrad Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio involuntário pela morte do astro e enfrentará uma pena máxima de 4 anos de prisão caso seja condenado.
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As deliberações começaram na sexta-feira, e os 12 membros do júri precisaram de apenas 10 horas para chegar ao veredicto. O julgamento pela morte de Michael Jackson começou em 27 de setembro, mais de dois anos depois da morte do artista, vítima de uma intoxicação aguda de sedativos pelo efeito de um anestésico de uso hospitalar chamado propofol.
Murray foi culpado pela Promotoria de administrar a Michael uma dose letal do medicamento e cometer uma série de negligências graves que constituem um delito criminal. A defesa argumentou que foi o próprio Michael Jackson, descrito como um viciado em propofol, que em uma distração de seu médico, injetou a substância em si mesmo.