Sedução, muitas cores e uma mágica Katy Perry
“Acho que seria muita burrice tentar recriar [o álbum Teenage Dream], que fez tanto sucesso… Talvez seja a hora de fazer algo diferente, que não pode ser comparado com nada que fiz antes”.
Foi assim, em entrevista exclusiva à revista americana Interview, que Katy Perry mostrou sua vontade de recomeçar. Recém-divorciada e pronta para trabalhar em um novo disco, Katy abordou diversos aspectos de sua vida pessoal no artigo, publicado nesta quarta-feira (1º).
Um dos assuntos abordados foi o distanciamento de Katy do passado religioso. Antes de se lançar no mundo pop, a cantora chegou a lançar um disco gospel, sob seu nome de batismo, Katy Hudson.
“É absolutamente não aceitável”, diz Reese Witherspoon sobre caso Rihanna e Chris Brown
Justin Bieber completa 18 anos; relembre trajetória do astro de A a Z
Para a ex de Russell Brand, não foi fácil manter o relacionamento com os pais cristãos após a mudança, mas hoje tudo está bem.
“[Os pais de Katy] perceberam que a dinâmica no nosso relacionamento mudou, porque estou em um outro lugar agora”, avaliou. “Mas não é como se eu os desrespeitasse de forma alguma. Eu cuido deles. É o que sempre quis: ter [dinheiro] suficiente para ter certeza que todos na minha família têm o bastante”.
Katy também relembrou o início da carreira e detalhou a adolescência complicada dentro de casa, quando era proibida de ouvir Madonna.
“Eu nem podia mencionar o nome ‘Madonna’ dentro de casa. Ela impressionou tanto as pessoas ao longo dos anos 80 e 90 que para os meus pais, com as crenças deles, a ideia de que Madonna poderia me influenciar era assustadora”, lembrou.