Mulheres na menopausa não precisam ser atletas olímpicas para ter corpo rejuvenescido (Foto: Pixabay)

A menopausa é uma fase desafiadora na vida da maioria das mulheres, mas isso não significa que seja impossível manter a saúde e o bem-estar. De acordo com a dermatologista Caru Moreno, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, é possível fortalecer a
musculatura e obter um corpo rejuvenescido sem precisar ser uma atleta olímpica.

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“A importância do músculo para a saúde da mulher vai muito além da estética”, afirma a Dra. Caru Moreno. “Músculos tonificados não apenas proporcionam um corpo bonito, mas são fundamentais para a saúde feminina, especialmente para mulheres com 40 anos ou mais”,
completa.

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Segundo a médica, os benefícios de manter a musculatura forte são diversos. Além de contribuir para a longevidade e melhorar a saúde geral, músculos bem desenvolvidos ajudam a reduzir o risco de osteoporose e melhoram o controle de doenças metabólicas. “O músculo
libera substâncias essenciais para o controle de doenças crônicas e melhora a mobilidade futura da mulher”, explica a especialista.

A Dra. Caru Moreno destaca o que faria caso fosse uma atleta olímpica, “eu aplicaria toxina botolínica para evitar marcas de expressão. Faria sculpt para aumentar a resistência muscular e investiria em muito colágeno. Além disso, usaria protetor solar físico
de alta resistência e com uma boa alimentação rica em proteínas e prática regular de exercícios físicos”, relaciona.

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No entanto, ela apresenta uma solução mais conectada com aqueles que frequentam o mundo real, bem longe dos “deuses do Olimpo” e dos lugares mais altos do pódio. “A gente tem agora uma tecnologia inovadora que transforma um único atendimento numa ‘academia
do futuro’. Em uma única sessão, conseguimos realizar mais de 20 mil contrações musculares, promovendo a hipertrofia e a hiperplasia dos músculos”, relata a dermatologista. “Isso significa mais fibras musculares e músculos mais fortes, melhorando tanto a aparência
física quanto a saúde da mulher”, destaca.

A tecnologia a qual se refere a Dra. Caru Moreno é sculpt, um tratamento não invasivo que utiliza energia eletromagnética de alta intensidade para induzir contrações musculares supramáximas. “Essas contrações resultam em um aumento significativo da massa muscular
e na redução de gordura localizada, proporcionando um corpo mais firme e tonificado”, acrescenta.

Dra. Caru Moreno considera que com essa tecnologia, mulheres na menopausa podem alcançar resultados impressionantes sem a necessidade de o regime de treino extremo como são submetidas as atletas no ciclo olímpico, “nossa missão é proporcionar às mulheres uma
ferramenta eficaz para cuidar da saúde e da estética, oferecendo uma solução prática e acessível”, conclui a dermatologista.

Sobre a Dra.  Ana Carulina Moreno (CRMRJ 97133-2/RQE 21135)
Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e fez residência médica em Dermatologia pelo Hospital das Clínicas, também da USP.
Obteve o título de Especialista em Dermatologia da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).

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Mulheres na menopausa não precisam ser atletas olímpicas para ter corpo rejuvenescido