No dia 16 de janeiro vai começar o maior reality show do país, o Big Brother Brasil. O programa que está na sua 23ª edição vem sendo sucesso desde sua criação, porém, nos últimos anos, o show de entretenimento teve audiência tão alta que marcou recorde. Muito disso se deve ao novo formato do programa, que está colocando famosos (Camarote) e anônimos (Pipoca), dentro da mesma casa, na disputa pelo tão sonhado prêmio final.
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Outro ponto que vem chamando a atenção do público é a diversidade de pessoas dentro da casa. Suellen Carey, travesti e influenciadora digital, é uma daquelas pessoas que sabe tudo sobre o programa e não desgruda das telas atrás de informações e fofocas atualizadas.
Para ela, a representatividade no programa é muito importante: “Ver pessoas dos mais diferentes gêneros lá dentro é muito relevante para a nossa comunidade. Nos sentimos representados, com certeza”. “Quando a Linn da Quebrada entrou na casa, eu me arrepiei! Ela estava representando todo um grupo de pessoas lá”, afirmou a influencer.
Nas redes sociais, Suellen Carey fez um apelo ao diretor de televisão, Boninho, para que a representatividade não fique focada apenas na Linn, mas que continue, e que mais membros da comunidade LGBTQIAP+ possam entrar no programa e representar aqueles que não costumam ter tanta visibilidade.
“A entrada da Linn foi um marco histórico para nós, ela mostrou que travestis podemos chegar muito longe, mesmo com tanto preconceito no mundo. Então, não vamos deixar isso passar batido, vamos colocar mais pessoas da comunidade em destaque”, falou Suellen Carey.
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