Convidada para ser a primeira artista a sair pelo selo Blue Stage, e comemorando 20 anos de carreira solo, a cantora e compositora Paula Lima lançou, nesta semana, o seu sexto álbum “Paula Lima Ao Vivo no Blue Note SP”.
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Trazendo referências que gostaria de incluir neste projeto e criando uma atmosfera sonora especial com apoio da sua banda e da Alma Music, a artista escolheu para o repertório releituras de grandes nomes da música brasileira como Milton Nascimento, Chico Buarque e Cassiano que estará disponível com exclusividade na plataforma de streaming Apple Music.
Gravado durante o show que apresentou no Blue Note SP, o registro reúne canções que trazem a mesma leveza com que a artista canta, MPB, samba rock, uma de suas marcas registradas e a “disco”, ritmo que vem ganhando espaço em seus trabalhos.
“Quis trazer letras com mensagens amorosas, positivas e também sociais, sempre com balanço.Quis trazer um som para as pessoas curtirem, refletirem e dançarem! ”, conta Paula.
A canção “Mais Ninguém”, composição de Mallu Magalhães (Banda do Mar), é a escolhida para o lançamento do novo trabalho. Junto com ela, “Deixa eu dizer”, “Me deixa em Paz”, “Onda”, ”Tudo o que for Leve” e “Você não entende Nada”, foram as releituras selecionadas que fizeram parte do show e virou um álbum cheio de swing, lançado pelo selo Blue Stage e MKS Records.
Para apresentar toda essa sonoridade de maneira envolvente, o Apple Music traz a tecnologia exclusiva em áudio espacial com Dolby Atmos. As músicas apresentadas no novo projeto de Paula Lima foram mixadas neste formato, que oferece ao ouvinte uma experiência sonora imersiva, com a sensação dos sons vindo em todas as direções. A experiência está disponível para usuários de iPhone com iOS 14.7 ou superior e também para celulares Android compatíveis com Dolby Atmos. Também é possível experimentar o áudio espacial usando receivers ou soundbars compatíveis com Dolby Atmos usando um Apple TV 4K.
“Neste trabalho quis sair um pouco da minha zona de conforto. Trouxe o soul, o samba rock, que fazem parte da minha essência como artista, mas também me permiti fazer algo novo, como trazer Mallu Magalhães e Alice Caymmi para perto. Direcionei os arranjos e trouxe as referências, e a minha banda me ajudou a compor isso, criando assim novas sonoridades. “Onda” e “Tudo o que for leve” se transformaram e chegam com uma pegada mais para pista! Gosto de estar junto com o público, a gente vibra, dança, vamos para a direita e para a esquerda, e essa interação é fascinante. Também deixei aflorar o meu lado mais intimista! Essa mistura com uma sonoridade quente e particular, pronta para ser compartilhada, era exatamente o que eu queria para este projeto”, finaliza a cantora.
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