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Nos filmes e nos seriados de TV, os casos de uma noite só são bastante comuns e acontecem o tempo todo. E na vida real não é diferente: uma pessoa conhece alguém em um bar, balada ou festa, acaba rolando um interesse mútuo e, geralmente, bastante álcool, resultando nos dois indo pra casa (de um dos dois ou até mesmo um motel). Pode até parecer simples, mas é preciso ter cuidado, pois de acordo com um estudo da Ohio State University, enquanto você pensa que está por aí “pegando e não se apegando”, seu cérebro pode estar te pregando peças.
Os pesquisadores analisaram a saúde mental de 10 mil pessoas e seus hábitos sociais, e identificaram que aqueles que tiveram sintomas de depressão na fase adolescente tinham mais chances de fazer sexo casual na vida adulta, o que mostra que há uma relação direta entre o bem-estar mental e a propensão a topar uma noite de sexo sem compromisso.
Ressaca moral
Outro fator que define o impacto desse tipo de experiência na vida de uma pessoa é o gênero. Isso porque homens e mulheres têm reações diferentes depois de uma noite com alguém que acabaram de conhecer. Enquanto eles costumam ficar mais satisfeitos, elas ficam com uma certa “ressaca moral”. O estudo explica que isso acontece porque as mulheres correm mais riscos ao toparem as noites sem compromisso, pois em alguns casos podem ter sua moral questionada.
Mais uma coisa que muda com o gênero quando o assunto é “one night stand” (termo em inglês, sem tradução, para os relacionamentos de apenas uma noite) são os critérios para escolher o parceiro para a noite casual. Enquanto as mulheres tendem a aumentar os critérios, em relação à beleza do escolhido, para situações como essas, os homens topam ir para a cama por uma noite com mulheres que consideram menos atraentes.