Nesta quarta-feira (15/10), veio ao mundo uma entrevista de J.J. Abrams, o cineasta que responde pelo filme mais esperado da galáxia: o novo episódio (no caso, o VII) da saga Star Wars.

O Despertar da Força estreia mundialmente em dezembro e Abrams participou de um encontro promovido pela revista Vanity Fair, onde falou, óbvio, sobre Star Wars.

Um dos pontos centrais da conversa foi a afirmação de que a Disney não “contaminou” Star Wars. Explicando: em 2012, a Disney comprou a Lucasfilm (empresa de George Lucas, criador da saga, com seis filmes originais divididos em duas trilogias). E a partir dali decidiu produzir uma nova trilogia da franquia.

Essa manobra fez com que muitos fãs temessem o destino da saga, achando que os novos filmes viriam com o famoso “toque Disney”: tudo muito fofinho, família, com criaturas fofas e “divertidas” (leia-se infantis), sem violência, respeitando valores morais, etc e tal…

Mas J.J. Abrams garante que não, e que O Despertar da Força não foi “Disneyficado”, nem sofreu interferências do estúdio. Esperamos que seja verdade. Porque, se a gente analisa pra valer, a própria saga Star Wars já se “Disneyficou” sozinha em filmes antigos, sem a ajuda da Disney. Não lembra? A gente dá uma força, veja:

Disney Wars: Reveja os momentos em que "Star Wars" foi "meio Disney"

O 1º filme da saga Star Wars, em 1977, já tinha alguns elementos
O 1º filme da saga Star Wars, em 1977, já tinha alguns elementos "fofos", quase infantis. Um deles: o peludão bondoso Chewbacca, braço direito de Han Solo (Harrison Ford)
Créditos: Divulgação / Reprodução

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Disney Wars: Reveja os momentos em que "Star Wars" foi "meio Disney"